Atendimento Pré-hospitalar: 5 problemas gerados por não ter um curso na área
Atendimento pré-hospitalar ou socorro pré-hospitalar é todo suporte à vida de uma vítima em situação de risco, que precede o atendimento de um médico especializado. Geralmente o APH é realizado por socorristas do SAMU, mas pode ser feito por qualquer profissional da área da saúde, bombeiros e, considerando as leis aprovadas recentemente, profissionais da educação.
Os cursos de aperfeiçoamento ainda não são considerados por muitos profissionais de saúde. Além de trazerem uma atualização da área, esse aprendizado capacita você contra diversos problemas recorrentes na sua função.
É preciso pensar em um curso de atendimento pré-hospitalar, mesmo que isso não conste como obrigatoriedade para uma vaga de emprego. O profissional devidamente treinado, pode evitar cinco problemas que vamos abordar neste post. Confira.
1 – Falta de capacitação para vagas de emprego
Em alguns casos a empresa pode não exigir o curso de atendimento pré-hospitalar, contudo, isso vem mudando bastante nos últimos anos.
Podemos exemplificar com a aprovação da Lei Lucas. A partir da validação do projeto, as escolas precisarão exigir a formação em primeiro socorros de seus professores. Ao longo dos anos, o que provavelmente vai acontecer é que quem não se preocupou com o curso neste momento, não terá vantagens nas vagas de emprego.
2 – Ausência de conhecimento de protocolos específicos
Podemos exemplificar essa questão a partir do atendimento pré-hospitalar para idosos. Há protocolos específicos que orientam o profissional de saúde no suporte à vida do idoso em situação de risco.
O trauma geriátrico causa muitas mortes e precisa de atenção. A equipe de atendimento precisa estar treinada, a fim de evitar sequelas e, em casos mais graves, a morte.
3 – Manuseio incorreto de aparelhagem do atendimento pré-hospitalar
A tecnologia está cada vez mais presente no atendimento pré-hospitalar. Os aparelhos ganharam mais modernidade e uma praticidade que não existia há cerca de 10 anos.
A capacitação em atendimento pré-hospitalar também traz esse conhecimento específico. Principalmente socorristas do SAMU e enfermeiros necessitam de um curso de atualização avançado. A ausência desse, assim como citamos no tópico acima, pode deixar sequelas na vítima ou, até mesmo, provocar o óbito.
4 – Falta de conhecimento sobre proteção individual
Não é apenas a vida da vítima que está em risco durante o atendimento pré-hospitalar. O profissional sem a devida capacitação pode não conhecer por completo os equipamentos de proteção individual que precisa utilizar durante uma ação.
Os riscos aumentam, principalmente, para atendimentos no ar ou na água. Um curso de resgate aeromédico, por exemplo, traz todo esse embasamento para o profissional que exerce a função, por isso há indicação.
5 – Avaliação errada da cena em atendimento
A avaliação de uma cena em atendimento é de grande importância para o APH. Independente se a vítima está com muitas ou poucas sequelas, o socorrista precisa analisar todos os possíveis riscos do local.
Acontece que a falta de um curso de APH aumenta as chances de isso não ser feito. A finalidade é evitar novas vítimas ou colocar em risco a vida de profissionais trabalhando na área. A avaliação também deve ser feita de uma maneira rápida e bastante eficaz, que somente técnicas aprendidas em sala de aula podem ajudar.
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Curso de Primeiros Socorros Bombeiro Civil